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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Implementação de uma função com um MUX


Resolução do problema 4 do 1º teste, 2009-04-15, de Sistemas Digitais I, da UAL
Pag. 1 da resolução







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quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Electrónica e Instrumentação


Resolução parcial da alínea b) do problema 2, do exame de 28-1-2013, de Electrónica e Instrumentação do ISEL






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domingo, 9 de setembro de 2012

Multiplexer 2 para 1, Sistemas Digitais


Esquema de dois Multiplexers de 2 para 1, feitos de formas diferentes: um utilizando um circuito integrado e outro com lógica discreta.
Esquema da implementação em Logisim.


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quarta-feira, 18 de julho de 2012

Matlab - Produto de coseno por exponenciais


Gráficos do produto da função coseno por funções exponenciais crescente e decrescente, em tempo discreto.
Funções e gráficos implementados com o Matlab.



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segunda-feira, 19 de março de 2012

Arquitectura de Computadores - Como implementar uma memória

Como obter uma memória, RAM, das dimensões desejadas partindo dos integrados existentes?
Aqui está um exemplo. Publico apenas duas páginas da resolução (a pag. 1 e a pag. 5), de um total de seis páginas.






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domingo, 11 de março de 2012

LSD - ISEL - Mux - Problema resolvido

Resolução da pergunta 2.b), do 2º teste de Lógica e Sistemas Digitais, ISEL, de 12 de Fevereiro de 2010



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quarta-feira, 11 de maio de 2011

Convolução de Sinais Discretos


Pag.1 da resolução



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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

MUX 8/1 com dois MUXs 4/1


Como fazer um MUX de 8 para 1, com dois MUXs de 4 para 1.

https://app.box.com/s/73d3a48749431f057804


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quarta-feira, 22 de setembro de 2010

Explicações e Tutoria, Ensino Superior


São os melhores alunos que mais sofrem com a entrada no ensino superior.

Parece antagónica e ridícula esta afirmação, mas é verdadeira, pelo menos para a maioria dos casos.

"Se sempre foram os melhores alunos no ensino básico e no ensino secundário, porque hão-de ser os que mais sofrem com a entrada no ensino superior?"
Precisamente por isso, por terem sido sempre os melhores alunos!

O ensino superior é diferente de tudo aquilo que conhecem, em termos de ensino.
Diferente no nível de dificuldade, diferente na abordagem às matérias, diferente na organização e distribuição dos tempos lectivos, diferente nos objectivos, diferente no grau de liberdade/responsabilidade.

Há aulas teóricas, aulas práticas e aulas de laboratório.
Em geral não é obrigatório ir às aulas teóricas, não há faltas. Também é frequente não ser obrigatório ir às aulas práticas. Mas as aulas de laboratório são obrigatórias.

Há disciplinas (cadeiras, na gíria universitária) em que não há aulas práticas e outras em que não há laboratórios. Mas teóricas há sempre!

Normalmente as aulas teóricas são dadas a turmas de mais de cem alunos. Os professores esperam que os alunos sejam responsáveis e se comportem como adultos. Quem não estiver interessado é livre de se ir embora e até é melhor que o faça do que fique nas aulas a fazer barulho.

Normalmente, a bibliografia recomendada para cada disciplina, é constituída por uma (mais ou menos) extensa lista de livros. Mas não é obrigatório adquirir nenhum.

Normalmente os professores dão aulas com recurso a materiais, que eles mesmos criam (em suporte informático) e permitem aos alunos o acesso a esses materiais em formato PDF ou PPS.

Normalmente estes materiais são muitos incompletos, porque são apenas resumos que servem de guia aos professores para darem as aulas teóricas.

Normalmente existem duas formas de obter aprovação às disciplinas: Testes e/ou Exame. Exames existem sempre, mas nem sempre há testes.

Existe a tendência para:
- Os alunos não adquirirem nenhum livro. (Se não é obrigatório para quê gastar dinheiro?)
- Os alunos deixarem de ir às aulas teóricas. (Se não são obrigatórias e se há tanto que fazer para os trabalhos de laboratório, para quê lá ir? Até nem se ouve nada do que o professor diz, com salas com cerca de cem alunos e com muitos a conversarem!...)
- Os alunos deixarem todas as disciplinas para exame. (Os testes não são obrigatórios e até nem conseguiram tempo para estudar…, com tantos trabalhos de laboratório para fazer!...)

Resultado: As primeiras notas são desastrosas!
- Nos laboratórios porque nem souberam como “lhes pegar”…, não vinham habituados a este tipo de trabalhos, no ensino secundário.
- Nos exames porque não foram às aulas teóricas nem estudaram por nenhum livro. Ler apenas os PDFs dos professores (sem ir às aulas) é claramente insuficiente.

E porque é que são os melhores alunos que sofrem mais?
Simples: Porque são aqueles que não estão habituados a ter más notas!
Ficam surpreendidos, envergonhados, cheios de dúvidas:
“Será que fiquei burro/a?”
“Será que escolhi bem o curso?”
“Como é que fui tirar uma nota destas?”
“Como vou dizer aos meus pais?”
“O que vou dizer aos meus amigos?”

Dói, dói muito. Em especial àqueles que estão sós. Que entraram numa escola em que não conhecem mais ninguém. E mesmo conhecendo…, muitas vezes têm vergonha de confessar o insucesso.

É claramente mais fácil para os alunos que já estavam habituados a não serem os melhores, antes de entrarem no ensino superior. Já estavam habituados ao “amargo de boca” de notas menos boas. Já estavam habituados ao insucesso. É mais fácil para estes vencerem a vergonha e pedirem ajuda.

Porque é de ajuda que todos eles precisam nesta fase. Nem que seja ajuda de tutoria e orientação: Quais as escolhas a fazer, quais as prioridades, como estudar, como abordar os trabalhos de laboratório…



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terça-feira, 1 de junho de 2010

Testes e Exames




Como fazer a preparação para os testes e os exames?

Frequentar as aulas teóricas?
Sim, de preferência.

Frequentar TODAS as aulas práticas?
É essencial!
É nas aulas práticas que os professores ensinam a resolver os problemas de aplicação da matéria estudada nas aulas teóricas.
É nas aulas práticas que se fica a saber que tipo de problemas aparecerão nos testes e exames.
É nas aulas práticas que devem ser colocadas as dúvidas na resolução dos problemas.
É nas aulas práticas que se fica a saber, como os professores esperam que sejam resolvidos, os problemas dos testes e exames.
Não basta saber a teoria. É preciso saber como aplicá-la. Qual o caminho a seguir na resolução esperada.

Por vezes existem várias formas de resolver os problemas, vários caminhos para chegar à solução.
Por vezes a solução não é única. Estou a pensar, por exemplo, nas disciplinas de Sistemas Digitais e Arquitectura de Computadores, em que acontece frequentemente este tipo de situação, quando é pedido para projectar algo.
Claro que cada um faz (ou é espectável que faça) um projecto diferente, mas ainda assim há passos comuns, que os professores esperam que sejam dados e, que são indicados nas aulas práticas.

Ler toda a matéria teórica?
Se as aulas teóricas não tiverem sido frequentadas, então há que ler a matéria teórica.
Se as aulas teóricas e práticas tiverem sido todas frequentadas e entendidas, se não houver dúvidas na resolução de problemas, se o tempo escassear, a leitura exaustiva do(s) livro(s) recomendado(s), pode ser dispensado. Mas cuidado!

Resolver problemas?
Sim, sem dúvida!

Estudar por testes/exames resolvidos de épocas anteriores?
Sim, é bom. Mas não é suficiente.
Ler e compreender é bom, mas não fornece prática na resolução.
Quando se chega ao momento de resolver, sem poder consultar as outras resoluções, surgem as dúvidas e as hesitações. Gasta-se tempo precioso e acaba por não se conseguir terminar com sucesso.

Os testes/exames resolvidos devem servir apenas para consulta. Para comparar resoluções e resultados. O seu estudo não dispensa a resolução sem consulta.

Resolver testes e exames de semestres/anos anteriores?
É imprescindível!
Quantos mais melhor!

No momento da avaliação, da resolução do teste/exame na data marcada, o tempo disponível nunca é muito. Portanto a matéria tem que estar bem sabida e ter muita prática na resolução de problemas. Não pode haver hesitações, nem perdas de tempo. Caso contrário, surge o nervosismo, a confusão, as dúvidas em coisas que até já se julgavam sabidas, a resolução fica incompleta e com erros.
Em situações destas mais vale fazer com calma e concentração aquilo que se sabe bem, para garantir que pelo menos esses problemas ficam bem resolvidos. Depois, se sobrar tempo, então analisar e fazer o máximo que se consiga, nos problemas cuja matéria não se sabe tão bem.

Conclusão:
Resolver muitos problemas, de preferência de testes/exames elaborados pelos mesmos professores.



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